Devaneios, Thoughts

Conectados

Estou com você
Por mais que você não possa ver
Eu estou com você
Mais do que palavras
Mais do que gestos
Mais do que expressões
Eu estou com você
Em sua dor
Em seu amor
Estou com você
Em pensamentos
Em pura energia
Uma vibração de cura
Uma vibração de conforto
Uma vibração de luz
Eu estou com você
Por mais que não possa sentir minha presença
Estou aqui tentando tornar as coisas mais simples
Mas nem sempre isso é possível de se ver
Eu estou com você
Quando você achar que mais ninguém se importa
Eu estou com você
Na mesma frequência, na mesma sensação
Eu sinto você, mas de uma forma diferente
Estamos conectamos na mesma vibração
Não se preocupe
Você não está sozinho
Pois eu estou com você
Por mais que não possa perceber

Devaneios, Facts

Cimática – Formas com Ondas Sonoras

Nunca tinha ouvido falar nisso. Mas achei muito legal também!

Cimática é o estudo das ondas. Através dela é possível a criação de formas e desenhos geradas pelas ondas sonoras em determinados meios. Basicamente, a forma do “som”.

É possível ver a cimática espalhando areia sobre um disco de metal e fazer com que vibre com ajuda de um arco de violino na borda. A areia irá criar padrões de onda estacionária como simples círculos concêntricos. Quanto mais alta a frequência, mais complexas ficam as formas, acabam até ficando parecidas com as mandalas ou com formatos de algo da natureza mesmo. Bacana né?! Esta é apenas uma das formas que podemos gerar a cimática. Mas vou ver se consigo fazer o teste!! 😀

Abaixo tem um vídeo do Evan Grant no TED falando sobre o assunto. Achei muito louco, principalmente quando demonstram a cimática junto com a música!! Se juntarmos a cimática com as cores geradas pelas notas musicais, acredito que podemos gerar um vídeo bem interessante!! 🙂

 

Devaneios, Facts

Cores x Notas Musicais x Tecnologia

Isso é um fato curioso, eu estava pesquisando para identificar quais realmente são as cores corretas em relação as frequências sonoras. Existem muitas divergências na internet, então é difícil achar um que seja cientificamente comprovado. Acredito que esse finalmente seja o correto! (Espero, desejo, imploro hahaha). Fonte do conteúdo: TED

Achei esse cara aqui em uma das buscas, e achei super interessante… Ele tem uma doença chamada acromatopsia, traduzindo… ele nasceu sem ver qualquer tipo de cor. É um tipo de daltonismo, mas com tons somente em cinza. Quando ele tinha 21 anos de idade, passou a escutar as cores ao invés de vê-las. Parece algo totalmente impossível, mas realmente é verídico. Em 2003, ele começou um projeto com um cientista de computação e mais tarde houve colaboração de mais outras duas pessoas, juntas criaram o “olho eletrônico”. É um sensor de cores que detecta a frequência dos sons e envia para um chip instalado na cabeça dele. Assim ele escuta a cor que está na frente, através da condução óssea. Vou confessar que não entendi muito bem como funciona a parte de identificar as cores através das frequências (pelo fato que ele nunca havia visto cores na vida). Ele teve que decorar as cores e estudar as notas musicais, isso foi algo que se tornou uma forma de percepção, logo mais tarde, uma forma de sentimento (essa foi a parte mais legal que achei). Bem, recomendo assistir o vídeo completo por ser muito interessante. Fiquei realmente chocada com isso, até onde podemos chegar com a tecnologia?

Bem, pelo menos agora posso tirar um pouco isso da cabeça, talvez um dia eu use isso para alguma coisa 😉

Abaixo está a ilustração das cores com as notas musicais. Para quem não sabe, o Ti é o Si 🙂

Curiosidade:

Nas línguas românicas (espanhol, português, italiano, etc.) as notas são nomeadas com sílabas de solfejo – DO, RE, MI, FA, SOL, LA, SI, DO. O sistema de solfejo usado em muitos países – incluindo os Estados Unidos – foi revisado em 1800, de modo que todas as notas começam com uma letra diferente. A sétima nota Si foi substituída por Ti. Fonte: Studybass.com

Bem legal, eu realmente não sei teria coragem de inserir um chip no meu cérebro, mas acredito que a necessidade faça a vontade crescer. Realmente temos que usar a tecnologia a nosso favor, se não fosse por ela, Jason Becker nunca mais seria “ouvido”.